CID 10

B40.0 - CID 10 - Blastomicose pulmonar aguda

B40.0 - Blastomicose pulmonar aguda

B40.1 - Blastomicose pulmonar crônica

B40.2 - Blastomicose pulmonar não especificada

B40.3 - Blastomicose cutânea

B40.7 - Blastomicose disseminada

B40.8 - Outras formas de blastomicose

B40.9 - Blastomicose não especificada

Uso do Código

O CID-10 B40.0 é a designação para a candidíase oral, que é uma infecção fúngica na boca causada pelo fungo Candida albicans. O uso do CID-10 B40.0 é para fins de classificação e registro de estatísticas de saúde em nível internacional. Ele permite que os profissionais de saúde compartilhem informações sobre diagnósticos e tratamentos de doenças, facilitando a coleta e análise de dados epidemiológicos.

Médico/Profissional especialista

O CID-10 B40.0 se refere à candidíase sistêmica, uma infecção fúngica que afeta todo o corpo e requer tratamento médico especializado. Os médicos que podem usar o CID-10 B40.0 incluem infectologistas, hematologistas, oncologistas, entre outros especialistas envolvidos no cuidado de pacientes com sistema imunológico comprometido ou outras condições que possam aumentar o risco de desenvolver candidíase sistêmica.

Definições

CID 10 B40.0: Uma Visão Ampla sobre a Esporotricose Cutânea Primária

A CID 10 B40.0 refere-se à esporotricose cutânea primária, uma infecção micótica causada pelo fungo Sporothrix schenckii. Esta infecção ocorre predominantemente em regiões tropicais e subtropicais e está frequentemente associada a indivíduos que trabalham com solo, plantas e materiais orgânicos.

A esporotricose cutânea primária se manifesta inicialmente como um pequeno nódulo ou pápula na pele, geralmente nas mãos ou nos braços, uma vez que a infecção se dá através da penetração do fungo em feridas ou arranhões. Com o tempo, esse nódulo pode ulcerar, formando uma lesão complexa que se espalha lentamente pela pele e tecido subcutâneo.

Uma característica marcante da esporotricose é a tendência a formar linfangite, ou seja, granulomas que seguem os vasos linfáticos, causando uma linha de nódulos que vai crescendo conforme a infecção se alastra. De modo geral, a infecção fica limitada à pele e ao sistema linfático cutâneo.

O diagnóstico da esporotricose é baseado em achados clínicos e confirmado por exames laboratoriais, sendo o cultivo do fungo a partir de amostras de lesões cutâneas o método padrão. Outros métodos de apoio incluem biópsia de pele e exames histopatológicos.

O tratamento da esporotricose cutânea primária envolve principalmente o uso de antifúngicos, com o itraconazol sendo a terapia de primeira linha, devido à sua eficácia e perfil de segurança. Em casos mais graves ou resistentes, podem ser utilizados outros medicamentos, como o anfotericina B.

Prevenção e educação são essenciais para minimizar a incidência desta infecção. Indivíduos em risco devem ser orientados a usar luvas de proteção e outras medidas preventivas ao lidar com solo ou plantas, especialmente em áreas onde a esporotricose é endêmica.

Portanto, a CID 10 B40.0, ao referir-se à esporotricose cutânea primária, destaca uma infecção cutânea que, apesar de ser relativamente rara, requer atenção específica tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento eficaz, a fim de evitar complicações e disseminação da doença.

Capitulos do CID 10

1 - Algumas doenças infecciosas e parasitárias
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2 - Neoplasias (tumores)
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3 - Doenças do sangue e dos órgãos hematopoiéticos e alguns transtornos imunitários
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4 - Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas
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5 - Transtornos mentais e comportamentais
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6 - Doenças do sistema nervoso
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7 - Doenças do olho e anexos
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8 - Doenças do ouvido e da apófise mastóide
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9 - Doenças do aparelho circulatório
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10 - Doenças do aparelho respiratório
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11 - Doenças do aparelho digestivo
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12 - Doenças da pele e do tecido subcutâneo
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13 - Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo
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14 - Doenças do aparelho geniturinário
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15 - Gravidez parto e puerpério
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16 - Algumas afecções originadas no período perinatal
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17 - Malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas
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18 - Sintomas, sinais e achados anormais de exames clínicos e de laboratório, não classificados em outra parte
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19 - Lesões, envenenamento e algumas outras conseqüências de causas externas
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20 - Causas externas de morbidade e de mortalidade
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21 - Fatores que influenciam o estado de saúde e o contato com os serviços de saúde
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22 - Códigos para propósitos especiais
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