B47.0 - Eumicetoma
B47.1 - Actinomicetoma
B47.9 - Micetoma não especificado
O CID-10 B47.0 é um código que se refere à candidíase pulmonar e é usado para registrar e classificar essa condição médica em sistemas de saúde. A candidíase pulmonar é uma infecção fúngica rara, mas potencialmente grave, que pode ocorrer em pessoas com sistema imunológico comprometido. O uso deste código permite a coleta de dados precisos sobre a prevalência e incidência da candidíase pulmonar, bem como ajuda na gestão clínica e no planejamento de políticas de saúde relacionadas a esta condição.
O CID-10 B47.0 é usado para registrar a aspergilose pulmonar em todas as especialidades médicas que lidam com essa condição. No entanto, os médicos mais envolvidos no diagnóstico e tratamento da aspergilose pulmonar são pneumologistas, infectologistas e micologistas.
B47.0 é a codificação da Classificação Internacional de Doenças (CID) atribuída à Doença Sistêmica por Fatores da Placa Micótica. Este código específico se refere a uma infecção sistêmica causada por fungos, uma condição que pode originar-se de várias espécies de fungos patogênicos. É uma classificação essencial na prática médica e na epidemiologia, permitindo que os profissionais de saúde identifiquem e tratem condições semelhante e partilhem dados de maneira eficaz.
A Doença Sistêmica por Fatores da Placa Micótica geralmente resulta da inalação de esporos de fungos presentes no ambiente, podendo afetar indivíduos imunocomprometidos, como aqueles com HIV/AIDS, pacientes submetidos a transplantes de órgãos ou medula óssea, e pessoas em tratamento com medicamentos imunossupressores. As inalações resultam em infecções que se disseminam pelo corpo, afetando múltiplos órgãos e sistemas.
Os sintomas da doença podem variar amplamente, dependendo do agente fúngico específico e dos órgãos afetados. Febre, cansaço excessivo, perda de peso inexplicável, tosse persistente, e dores musculares são alguns sintomas comuns. Em casos severos, pode ocorrer a falha orgânica múltipla, que é uma condição grave e que necessita de cuidados médicos imediatos.
O diagnóstico é realizado através de exames laboratoriais específicos, incluindo cultura de fungos, biópsia tecidual, e análise de amostras biológicas como sangue e urina. Imagens de ressonância magnética (MRI) ou tomografia computadorizada (CT) podem ser necessárias para avaliar a extensão da infecção nos órgãos internos.
O tratamento inclui o uso de antifúngicos sistêmicos, que podem ser tomados oralmente ou administrados intravenosamente. A eficácia do tratamento depende da rápida identificação e intervenção, além de considerar o estado geral de saúde do paciente e a presença de outras condições médicas. Além de medicamentos, é vital melhorar as condições imunológicas do paciente para combater a infecção.
A prevenção da Doença Sistêmica por Fatores da Placa Micótica envolve evitar a exposição a ambientes contaminados por fungos, o uso de equipamentos de proteção em áreas de risco, e a manutenção de um sistema imunológico saudável. Educando as pessoas sobre os riscos e medidas preventivas, é possível reduzir a incidência dessa doença potencialmente grave. Em última análise, o CID 10 B47.0 é uma ferramenta crucial para a identificação e gerenciamento eficaz de infecções fúngicas sistêmicas.