B65.0 - Esquistossomose devida ao Schistosoma haematobium [esquistossomose urinária]
B65.1 - Esquistossomose devida ao Schistosoma mansoni [esquistossomose intestinal]
B65.2 - Esquistossomose devida ao Schistosoma japonicum
B65.3 - Dermatite por cercárias
B65.8 - Outras esquistossomoses
B65.9 - Esquistossomose não especificada
O CID-10 B65.0 é utilizado para classificar a infecção por Schistosoma mansoni, um tipo de verme causador da esquistossomose. Esse código é usado principalmente em registros médicos e estatísticas de saúde para monitorar a incidência e a prevalência da doença em uma determinada região ou população. Além disso, o CID-10 ajuda os profissionais de saúde a planejar e fornecer tratamento adequado para pacientes com esquistossomose.
O código CID-10 B65.0 é usado para identificar a infecção causada pelo parasita Schistosoma mansoni, que causa a esquistossomose. Os médicos que tratam essa condição incluem infectologistas e gastroenterologistas.
Cid 10 B65.0: Pulorse
B65.0 é a classificação médica que se refere à Pulorse, uma infecção causada pela bactéria Salmonella enterica subespécie enterica sorotipo Pullorum. Esta doença está enquadrada na 10ª Revisão da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID-10), uma ferramenta elaborada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para promover a padronização de dados de saúde. A Pulorse é principalmente uma enfermidade aviária que afeta galinhas e perus. A doença é conhecida por causar elevada mortalidade nas aves jovens, mas também pode afetar aves adultas.
Sintomas e diagnóstico
Os sinais clínicos da Pulorse em aves jovens incluem falta de apetite, letargia, pena eriçada e diarréia branca. A mortalidade pode ser alta, chegando a níveis devastadores em populações de aves jovens. Em aves adultas, os sintomas são menos específicos, podendo incluir queda na produção de ovos, perda de peso e infertilidade.
O diagnóstico da Pulorse geralmente é baseado em um conjunto de sintomas clínicos e pode ser confirmado através de testes laboratoriais, incluindo isolamento e identificação da bactéria a partir de amostras de fezes, órgãos internos ou sangue.
Tratamento e prevenção
O tratamento da Pulorse pode ser complicado, dado o seu potencial de resistência aos antibióticos. O uso de antibióticos deve ser feito sob orientação veterinária e em conformidade com as regulamentações locais para evitar a seleção de cepas resistentes. Além do tratamento, é fundamental implementar medidas rigorosas de biosseguridade nas granjas para prevenir a introdução e a disseminação da bactéria.
Impacto na indústria avícola
A Pulorse representa um significativo problema econômico para a indústria avícola devido à alta mortalidade de pintos e à queda na produtividade em aves adultas. A implementação de programas de vigilância, incluindo testes regulares e o sacrifício de aves infectadas, é essencial para controlar a doença.
Além das implicações econômicas, a Pulorse também reflete questões de bem-estar animal, sublinhando a importância de práticas de manejo que minimizem o sofrimento das aves. A educação dos produtores e o constante monitoramento sanitário são cruciais para enfrentar este desafio de saúde animal.
Em resumo, a Pulorse (CID 10 B65.0) é uma doença complexa que requer atenção contínua e medidas abrangentes de controle para proteger a saúde avícola e a viabilidade econômica da produção.