CID 10

E56.0 - CID 10 - Deficiência de vitamina E

E56.0 - Deficiência de vitamina E

E56.1 - Deficiência de vitamina K

E56.8 - Deficiência de outras vitaminas

E56.9 - Deficiência vitamínica não especificada

Uso do Código

O CID-10 E56.0 é usado para indicar a deficiência de vitamina D. Essa condição pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo falta de exposição ao sol, dieta pobre em vitamina D, problemas de absorção intestinal e certas doenças crônicas. O código é usado principalmente para fins estatísticos e de registro médico. O tratamento da deficiência de vitamina D geralmente envolve suplementação com vitamina D e mudanças na dieta e no estilo de vida.

Médico/Profissional especialista

O código CID-10 E56.0 se refere à deficiência de vitamina D, portanto, médicos que tratam de doenças relacionadas à nutrição ou metabolismo, como endocrinologistas, clínicos gerais, pediatras e geriatras, podem usar esse código. No entanto, é importante lembrar que o uso do CID-10 pode variar de acordo com a situação clínica específica de cada paciente.

Definições

CID 10 E56.0: Deficiência de Vitamina K

A Classificação Internacional de Doenças (CID) é um sistema de códigos utilizado para categorizar as doenças e uma ampla variedade de sinais, sintomas, lesões, entre outras condições de saúde. O código E56.0 refere-se à deficiência de vitamina K.

A vitamina K é essencial para a coagulação sanguínea correta, o que significa que uma deficiência nessa vitamina pode levar a sangramentos excessivos e problemas sérios relacionados à coagulação. Existem duas tipos principais de vitamina K: a vitamina K1 (filoquinona), encontrada em vegetais verdes e alguns óleos vegetais, e a vitamina K2 (menaquinona), que pode ser produzida por bactérias intestinais ou encontrados em alimentos fermentados e produtos de origem animal.

Os principais sintomas da deficiência de vitamina K incluem:

  • Hemorragias, que podem ser evidentes em locais como gengivas, nariz, ou em forma de hematomas na pele
  • Sangramentos prolongados após cortes ou machucados
  • Sangramento gastrointestinal que pode ser visível nas fezes ou no vômito
  • Em casos graves, pode ocorrer sangramento dentro do crânio

Diversas causas podem levar à deficiência de vitamina K, como uma dieta pobre em vegetais, problemas de absorção intestinal (por exemplo, devido a doenças como a doença celíaca ou colite ulcerativa), o uso prolongado de antibióticos que matam as bactérias intestinais responsáveis pela síntese de vitamina K2, e condições que afetam o fígado, uma vez que esse órgão desempenha um papel vital na coagulação sanguínea.

Diagnóstico e Tratamento

O diagnóstico da deficiência de vitamina K é frequentemente feito através de exames de sangue que medem a taxa de coagulação sanguínea. A prova do tempo de protrombina (TP) é um teste comum utilizado para avaliar essa condição. Se a TP estiver anormalmente alta, pode indicar uma deficiência de vitamina K.

O tratamento geralmente envolve a suplementação de vitamina K. Essa pode ser feita sob forma de injeções ou comprimidos, dependendo da gravidade do caso. Em situações emergenciais, como grandes hemorragias, a vitamina K é administrada imediatamente por injeção.

Além da suplementação, é importante fazer ajustes na alimentação, incluindo mais alimentos ricos em vitamina K, como espinafre, brócolis, alface e outros vegetais de folhas verdes.

Cuidar da saúde intestinal também é crucial, garantindo que a flora bacteriana esteja em boas condições para produzir a vitamina K2.

Reconhecer e tratar a deficiência de vitamina K é fundamental para evitar complicações graves relacionadas à coagulação sanguínea e manter um sistema de saúde equilibrado.

Capitulos do CID 10

1 - Algumas doenças infecciosas e parasitárias
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2 - Neoplasias (tumores)
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3 - Doenças do sangue e dos órgãos hematopoiéticos e alguns transtornos imunitários
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4 - Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas
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5 - Transtornos mentais e comportamentais
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6 - Doenças do sistema nervoso
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7 - Doenças do olho e anexos
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8 - Doenças do ouvido e da apófise mastóide
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9 - Doenças do aparelho circulatório
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10 - Doenças do aparelho respiratório
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11 - Doenças do aparelho digestivo
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12 - Doenças da pele e do tecido subcutâneo
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13 - Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo
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14 - Doenças do aparelho geniturinário
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15 - Gravidez parto e puerpério
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16 - Algumas afecções originadas no período perinatal
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17 - Malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas
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18 - Sintomas, sinais e achados anormais de exames clínicos e de laboratório, não classificados em outra parte
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19 - Lesões, envenenamento e algumas outras conseqüências de causas externas
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20 - Causas externas de morbidade e de mortalidade
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21 - Fatores que influenciam o estado de saúde e o contato com os serviços de saúde
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22 - Códigos para propósitos especiais
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