D46.0 - Anemia refratária sem sideroblastos
D46.1 - Anemia refratária com sideroblastos
D46.2 - Anemia refratária com excesso de blastos
D46.3 - Anemia refratária com excesso de blastos com transformação
D46.4 - Anemia refratária, não especificada
D46.7 - Outras síndromes mielodisplásicas
D46.9 - Síndrome mielodisplásica, não especificada
O CID-10 D46.0 é um código que se refere a um tipo específico de neoplasia (tumor) hematológica maligna denominado "síndrome mielodisplásica com excesso de blastos". Esse código é usado para fins de registro médico e estatístico, permitindo a codificação e classificação sistemática da doença para fins de diagnóstico, tratamento e pesquisa.
O código CID-10 D46.0 é utilizado por médicos oncologistas para indicar a presença de um tumor neuroendócrino maligno do intestino delgado.
Código CID 10 D46.0: Anemia Refratária Sem Sideroblastos em Anel
O Código CID 10 D46.0 se refere a um diagnóstico médico específico classificado na Classificação Internacional de Doenças, a décima revisão (CID-10). O CID 10 D46.0 denota uma condição chamada Anemia Refratária Sem Sideroblastos em Anel.
A anemia refratária é um tipo de anemia que não responde aos tratamentos convencionais com ferro ou vitaminas. Normalmente classificada como uma síndrome mielodisplásica (SMD), este tipo de anemia envolve falhas na produção de células sanguíneas na medula óssea. Em particular, para a classificação D46.0, a ausência de sideroblastos em anel é um fator distintivo.
Sideroblastos são um tipo de célula encontrada na medula óssea que aparece quando o ferro não é adequadamente incorporado na molécula de hemoglobina. Quando os pacientes não apresentam essas células específicas, mas ainda sofrem de anemia refratária, o diagnóstico cai sob CID 10 D46.0.
Os pacientes diagnosticados com anemia refratária sem sideroblastos em anel podem apresentar uma variedade de sintomas. Estes incluem fadiga extrema, fraqueza, palidez e falta de ar. Os sintomas são resultado de uma produção inadequada de células vermelhas do sangue, responsável por transportar oxigênio por todo o corpo. Além disso, esta condição pode estar associada a outras complicações médicas sérias, como infecções frequentes e sangramentos excessivos, devido à insuficiência hematopoiética.
O diagnóstico desta condição geralmente exige uma avaliação detalhada que inclui exames de sangue e biópsias de medula óssea. A análise das células hematopoiéticas identificará se a medula óssea está produzindo células de sangue normalmente e se há presença de células anormais. Testes genéticos também podem ser recomendados para identificar quaisquer mutações associadas com a síndrome mielodisplásica.
Tratamento para a anemia refratária sem sideroblastos em anel pode incluir transfusões de sangue, tratamento com medicamentos específicos como agentes estimuladores de eritropoiese, e em casos graves, transplantes de medula óssea. O manejo desta doença é geralmente complexo e frequentemente exige monitoramento contínuo e ajustes terapêuticos ao longo do tempo.
Em suma, o código CID 10 D46.0 destaca uma forma específica de anemia refratária que não apresenta sideroblastos em anel, e compreender este diagnóstico é crucial para o manejo efetivo e o tratamento apropriado dos pacientes.