D61.0 - Anemia aplástica constitucional
D61.1 - Anemia aplástica induzida por drogas
D61.2 - Anemia aplástica devida a outros agentes externos
D61.3 - Anemia aplástica idiopática
D61.8 - Outras anemias aplásticas especificadas
D61.9 - Anemia aplástica não especificada
O CID-10 D61.0 é utilizado para diagnosticar a anemia por deficiência de ferro.
O CID-10 D61.0 é usado para indicar a anemia por deficiência de ferro. Os médicos que podem usar esse código incluem hematologistas, clínicos gerais, pediatras, obstetras e ginecologistas, entre outros especialistas envolvidos no diagnóstico e tratamento de distúrbios hematológicos e doenças relacionadas à carência de ferro.
CID 10 D61.0 é um código utilizado na Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10), desenvolvida pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Este código se refere a uma condição médica conhecida como Anemia aplástica constitucional. Esta doença é um tipo raro de anemia que ocorre devido a um defeito na medula óssea, resultando em uma produção insuficiente de células sanguíneas.
A anemia aplástica constitucional é geralmente causada por fatores genéticos e pode estar presente desde o nascimento ou se desenvolver ao longo da infância. Entre as causas mais comuns estão mutações em genes responsáveis pela produção das células estaminais hematopoéticas, que são as precursoras das células sanguíneas. Essa condição pode ser grave e, em alguns casos, pode levar a complicações significativas, como infecções frequentes e hemorragias graves.
Os sintomas da anemia aplástica constitucional variam dependendo da gravidade da doença, mas os mais comuns incluem fadiga extrema, palidez, infecções frequentes, hematomas fáceis e sangramentos prolongados. Esses sintomas resultam da falha na produção de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. A deficiência de glóbulos vermelhos leva à anemia e fadiga, a falta de glóbulos brancos aumenta a suscetibilidade a infecções, e a escassez de plaquetas causa facilidade de sangramentos.
O diagnóstico da doença é geralmente confirmado através de exames de sangue e uma biópsia da medula óssea, que revelam uma redução significativa na quantidade de células sanguíneas produzidas. Tratamentos comuns incluem transfusões de sangue, imunossupressores e, em casos mais severos, o transplante de medula óssea, que pode oferecer uma cura potencial.
Além do impacto físico, a anemia aplástica constitucional pode ter um efeito profundo no bem-estar emocional e psicológico dos pacientes e suas famílias, exigindo um suporte multidisciplinar, incluindo psicólogos e assistentes sociais.
Investigações contínuas estão sendo realizadas para entender melhor as causas genéticas da doença e desenvolver tratamentos mais eficazes. A detecção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar a qualidade de vida dos pacientes afetados por esta condição rara e debilitante.