D73.0 - Hipoesplenismo
D73.1 - Hiperesplenismo
D73.2 - Esplenomegalia congestiva crônica
D73.3 - Abscesso do baço
D73.4 - Cisto do baço
D73.5 - Infarto do baço
D73.8 - Outras doenças do baço
D73.9 - Doença não especificada do baço
O CID-10 D73.0 é usado para diagnosticar a neutropenia, que é uma condição caracterizada pela diminuição anormal do número de neutrófilos no sangue. Essa condição pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo infecções virais, efeitos colaterais da quimioterapia, doenças autoimunes e hereditárias. O diagnóstico preciso da neutropenia é fundamental para ajudar a determinar o tratamento adequado.
O CID-10 D73.0 se refere a uma condição médica específica, mais precisamente à "Anemia Hemolítica Autoimune". Portanto, médicos especializados em hematologia e imunologia podem ser os que mais frequentemente usam esse código na prática clínica. No entanto, outros profissionais de saúde também podem se deparar com essa condição em seus pacientes e precisar fazer uso desse código de diagnóstico.
CID 10 D73.0 refere-se ao Código Internacional de Doenças, Décima Revisão, utilizado para designar Esplenomegalia. A esplenomegalia é uma condição médica caracterizada pelo aumento anormal do baço. O baço é um órgão vital do sistema linfático, situado no lado esquerdo do abdome, logo abaixo das costelas. Ele desempenha funções essenciais, como a filtragem do sangue, a reciclagem de glóbulos vermelhos velhos e a detecção e combate a infecções.
Existem várias causas para a esplenomegalia, incluindo infecções bacterianas, virais ou parasitárias, como a mononucleose infecciosa e a malária. Doenças inflamatórias, como o lúpus eritematoso sistêmico e a artrite reumatoide, também podem estar na origem desta condição. Além disso, doenças hematológicas, como leucemias e linfomas, e hemoglobinopatias, como a talassemia, são causas comuns de aumento do baço.
Os sintomas de um baço aumentado podem variar, mas frequentemente incluem dor ou desconforto no lado esquerdo do abdome, sensação de plenitude precoce após comer uma pequena quantidade de comida, e fadiga. Em alguns casos, a esplenomegalia pode ser assintomática e descoberta apenas durante exames físicos de rotina ou procedimentos de imagem, como ultrassonografia ou tomografia computadorizada.
O diagnóstico de esplenomegalia geralmente é feito através de exame físico, no qual o médico pode sentir o aumento do órgão ao tocar a área abdominal. Testes adicionais, como hemograma completo, testes de função hepática e exames de imagem, ajudam a identificar a causa subjacente.
O tratamento da esplenomegalia depende da causa primária. Por exemplo, se a condição é resultante de uma infecção, o tratamento pode incluir antibióticos ou antifúngicos específicos. Em casos de doenças hematológicas, a terapia pode envolver quimioterapia ou radioterapia. Nos casos mais graves, quando o baço aumenta significativamente ou causa complicações, a remoção cirúrgica do baço, chamada esplenectomia, pode ser necessária.
Em última análise, a esplenomegalia não é uma doença isolada, mas um sintoma de várias condições subjacentes que requerem diagnóstico e tratamento médico adequado para evitar complicações mais sérias.