C75.0 - Glândula paratireóide
C75.1 - Glândula hipófise (pituitária)
C75.2 - Conduto craniofaríngeo
C75.3 - Glândula pineal
C75.4 - Corpo carotídeo
C75.5 - Corpo aórtico e outros paragânglios
C75.8 - Comprometimento pluriglandular, sem outra especificação
C75.9 - Glândula endócrina
O CID-10 C75.0 é utilizado para indicar um tipo específico de tumor maligno primário do fígado, conhecido como carcinoma hepatocelular. Este código é usado para fins de classificação e registro de doenças em sistemas de saúde.
O código CID-10 C75.0 é utilizado por médicos oncologistas para identificar o câncer de glândula tireoide metastático, ou seja, quando as células cancerosas se espalharam para outras partes do corpo a partir da glândula tireoide.
O CID 10 C75.0 refere-se a tumores malignos de gânglios linfáticos de regiões de cabeça, face e pescoço. Contudo, para compreender melhor a classificação e a especificidade a que se refere, principalmente no contexto de neoplasias pulmonares, é essencial examinar sua relação com o câncer.
O câncer de pulmão é uma das doenças mais prevalentes e letais em âmbito global. Existem dois tipos principais de câncer de pulmão: câncer de pulmão de células pequenas (CPCP) e câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP). O câncer de pulmão de células não pequenas é o mais comum, englobando cerca de 85% dos casos. Dentro desta categoria, existem subtipos como o adenocarcinoma, o carcinoma de células escamosas e o carcinoma de grandes células.
Adenocarcinoma é o subtipo mais comum entre os pacientes não fumantes e ocorre geralmente nas regiões periféricas do pulmão. O carcinoma de células escamosas, por outro lado, é fortemente associado ao tabagismo e tende a localizar-se nas vias aéreas centrais. Carcinoma de grandes células é mais raro e pode aparecer em qualquer parte do pulmão, crescendo e se espalhando rapidamente.
O diagnóstico destas neoplasias geralmente começa com exames de imagem, como a tomografia computadorizada (TC), seguida de uma biópsia para confirmar a presença e o tipo de células cancerígenas. A estadiagem do câncer, que avalia o tamanho do tumor e a extensão do comprometimento dos linfáticos e de outros órgãos, é essencial para delinear um plano de tratamento.
Os tratamentos convencionais para o CPCNP podem incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Nos últimos anos, avanços em terapias-alvo, que miram mutações genéticas específicas, e a imunoterapia têm mostrado promissores resultados no aumento da sobrevida dos pacientes. Esses tratamentos são selecionados com base no tipo específico do câncer e em características individuais do paciente.
Em suma, compreender as particularidades dos diferentes tipos de câncer de pulmão e seus subtipos é crucial para a abordagem terapêutica e para aumentar as chances de sucesso no tratamento. Uma detecção precoce e um tratamento adequado são fundamentais para a sobrevivência e a qualidade de vida dos pacientes afetados.